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Mudar para o exterior


O Brasil é um país de muitas oportunidades e de uma imensa diversidade cultural. Porém, nos últimos anos, tem aumentado o número de pessoas que decidem viver em outros países. Argentina, Portugal, Irlanda, Canadá e Estados Unidos são apenas alguns exemplos de destino dos brasileiros. Os motivos que geram o interesse pela mudança internacional variam de possibilidade de estudo ou trabalho, a vontade de conhecer outro estilo de vida (os chamados nômades digitais), entre outros.

É um processo que exige adaptação a uma nova cultura, um novo estilo de vida, além de todo o processo de mudança de móveis, objetos pessoais. Se você sabe que quer viver essa experiência mas ainda tem dúvidas do tipo para onde mudar, por exemplo, listamos abaixo 11 pontos que podem contribuir no seu processo decisório, confira:

1 – Para onde ir? O mundo é enorme e existem vários lugares incríveis e totalmente diferentes para morar por aí. A melhor forma de decidir é pensar nas suas expectativas com a mudança. Neste item, avalie aspectos da cultura local, oportunidades de estudo e carreira, estilo de vida, qualidade de vida. A mudança de país é uma experiência única e você tem que escolher um que esteja mais próximo das suas expectativas.

2 – Por que mudar? Convidamos você a mudar a pergunta: ao invés de pensar no porque de ir, pense no porque de não ir. Aí você vai conseguir elencar os motivos que te impedem de viver uma experiência fora e avaliar mais racionalmente sua decisão. Melhorar o currículo, começar uma vida diferente, ter experiências novas, aprender algo novo, encontrar um lugar mais seguro, enfim, são vários os motivos que podem te ajudar a tomar a decisão de fazer uma mudança internacional.

3 – Está com medo? Pense no pior que pode acontecer. Pensar desta forma já ajuda que você tenha um Plano B para qualquer imprevisto que possa vir a ocorrer. Assim, diminui seu grau de insegurança e faz com que a situação não seja mais tão horrível quanto parecia. Em qualquer cenário, você vai ter ganho experiência de vida e histórias para contar.

4 – Conheça outras experiências. Se você quer muito morar em um lugar, é sempre bom entender como é a vida diária por ali. E a forma mais fácil de fazer isso é acompanhar a experiência de outras pessoas. Uma rápida pesquisa no Google já te mostra diversos sites e blogs com experiências de pessoas que resolveram viver no exterior, em diferentes locais pelo mundo. É uma forma fácil de descobrir, com os olhos de alguém que está lá, como é a vida na cidade que você planeja viver. Ter uma noção básica do destino pode te ajudar a compreender melhor tudo que está acontecendo, mudar sua perspectiva e te dar uma imagem mais real o destino dos seus sonhos.

5 – E a saudade? Quem nunca ouviu uma história de alguém que saiu do Brasil pensando em nunca mais morar aqui e depois de seis meses já tinha retornado, nunca mais querendo saber de ficar longe? O motivo? Saudade. Morar longe da sua família, dos seus amigos e de todas as pessoas que você quer por perto não é a coisa mais fácil do mundo. Enquanto seus amigos estão se divertindo juntos, você está em outro continente com dificuldades para conversar até com a moça do supermercado porque ainda não se adaptou perfeitamente a língua. Sim, a saudade vai bater e você vai lembrar de como era sua vida aqui e querer voltar. Mas, o ser humano é um ser completamente adaptável, correto? Pense em qual é o seu apego com as pessoas a sua volta hoje? Você está disposto a trocar suas conversas, saídas, almoços e jantares por ligações no Skype? A passar dias especiais dependendo da internet para falar com quem você ama? Esse é, normalmente, o maior contra de se morar em outro país. E é importante estar ciente disso desde o primeiro momento – e já se planejar para incluir algumas passagens de avião para o Brasil, nem que seja de vez em quando, para matar a saudade.

6 – Aprenda a Cozinhar. Os hábitos alimentarem variam de região para região onde estamos. Por isso, dependendo do País que você escolher, já pense quais são os alimentos que gostaria de consumir com frequência e avalie a disponibilidade de encontra-lo. Alguns, você dificilmente encontrará, como o nosso delicioso arroz e feijão, prato típico da culinária brasileira. Por isso, aprender a cozinhar irá te dar a possibilidade de conhecer a diversidade de produtos disponíveis nos supermercados e adequar suas refeições ao seu paladar (além de economizar). Enquanto você planeja toda a mudança, já comece a aprender aqueles pratos que você adora e vai sentir saudades. Não precisa virar um chef de cozinha da noite para o dia: só algumas coisas simples, que vão além do miojo nosso de cada dia, já podem resolver. Com o tempo esse repertório vai aumentando.

7 – As malas não são inimigas. Eu sei muito bem no que você está pensando: como eu vou colocar tudo que eu tenho em duas malas de 32kg?! Se você não vai se mudar com caixas e mais caixas de pertences enviadas como carga, é hora de rever tudo que você tem e ver o que você realmente usa e precisa.

8 – Familiarização com a língua. Chegar em um país novo sem saber falar um A na língua local pode, sim, ser bem assustador. E é por isso que mais uma vez recomendamos que você use o poder da internet a seu favor. Aprender só um pouquinho da língua já pode fazer toda a diferença nos seus primeiros dias no país novo. É claro que você vai precisar estudar muito sozinho ou fazer um curso para adquirir fluência, porque ali é sua nova casa. Mas os primeiros dias, o primeiro taxi, o primeiro supermercado e os primeiros contatos com os locais vão ser bem melhores se você já souber algumas palavrinhas.

9 – Documentação em primeiro lugar. Veja toda a documentação exigida pelo seu país de destino para imigrantes. Já pensou chegar lá, ir se matricular numa escola e descobrir que tem que retornar ao Brasil porque não tem todos os documentos necessários? Pesquise muito sobre suas leis, sobre como morar legalmente, trabalhar, estabelecer uma residência a longo prazo e viver ali o tempo que pretende. Parece uma coisa básica, mas muita gente esquece do pequeno detalhe que o mundo ainda não é um lugar sem fronteiras.

10 – Mudanças não precisam ser definitivas. Se você está com medo de não gostar, de não fazer amigos, não se adaptar ao tempo, não achar o local que você vai morar legal ou qualquer uma dessas questões, tenha sempre em mente que mudanças não são definitivas. A não ser que você queira que elas sejam. É a sua vida, são as suas decisões e o que importa realmente é ser feliz, não é? Isso faz a decisão de se mudar muito mais fácil: você sempre pode voltar. Você sempre terá seu país para te acolher de volta.

11 – Você vai fazer amigos. Esse é um medo que muita gente tem: como eu vou fazer amigos? Nem que você acabe puxando assunto com um desconhecido no bar mais próximo da sua casa. Ou quando começar a fazer alguma aula. Ou no seu trabalho. Ou até no metrô. Você vai fazer amigos. Pode até demorar um pouco, mas vai acontecer.

por Paula D´Amaro | Relações Públicas

 

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